O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vai ser o próximo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Feliciano é conhecido por suas afirmações homofóbicas e preconceituosas. Em 2011, no Twitter, ele escreveu que os resultados de um relacionamento amoroso entre duas pessoas do mesmo sexo são ódio, crime e rejeição.
A comissão tem sido presidida por um deputado do PT, mas agora o partido cedeu o cargo para o PSC (Partido Social Cristão), que é da base de apoio do governo.
O PSC ainda não anunciou oficialmente a indicação de Feliciano, mas o pastor-deputado confirmou ao Estadão que a escolha do seu nome já foi decidida.
A igreja de Feliciano é a Ministério de Avivamento, de Orlândia (SP). Ele dedica a maior parte do seu tempo, como pastor e deputado, a combater o movimento gay pela igualdade de direitos. Em 2012, por exemplo, ao participar do Congresso dos Gideões Missionários de Última Hora, em Camboriú (SC), disse que a Aids é uma doença gay.
“Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas”, ele costuma dizer.
Em 2011, no Twitter, Feliciano afirmou que “os africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé”, e é o que explica, segundo ele, a grande incidência no continente africano de doenças como o ebola.
Ele afirmou ontem que pretender dar “maior equilíbrio” à Comissão de Diretos Humanos, que, no seu entendimento, se tornou em uma instância de “privilégios” aos homossexuais e transexuais.
"Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu preconceito e perseguição é o PSC, [porque] o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra", disse.
Uma petição on-line contra a entrega do cargo ao Feliciano já tem mais de mil adesões.
Feliciano é conhecido por suas afirmações homofóbicas e preconceituosas. Em 2011, no Twitter, ele escreveu que os resultados de um relacionamento amoroso entre duas pessoas do mesmo sexo são ódio, crime e rejeição.
A comissão tem sido presidida por um deputado do PT, mas agora o partido cedeu o cargo para o PSC (Partido Social Cristão), que é da base de apoio do governo.
O PSC ainda não anunciou oficialmente a indicação de Feliciano, mas o pastor-deputado confirmou ao Estadão que a escolha do seu nome já foi decidida.
A igreja de Feliciano é a Ministério de Avivamento, de Orlândia (SP). Ele dedica a maior parte do seu tempo, como pastor e deputado, a combater o movimento gay pela igualdade de direitos. Em 2012, por exemplo, ao participar do Congresso dos Gideões Missionários de Última Hora, em Camboriú (SC), disse que a Aids é uma doença gay.
“Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas”, ele costuma dizer.
Em 2011, no Twitter, Feliciano afirmou que “os africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé”, e é o que explica, segundo ele, a grande incidência no continente africano de doenças como o ebola.
Ele afirmou ontem que pretender dar “maior equilíbrio” à Comissão de Diretos Humanos, que, no seu entendimento, se tornou em uma instância de “privilégios” aos homossexuais e transexuais.
"Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu preconceito e perseguição é o PSC, [porque] o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra", disse.
Uma petição on-line contra a entrega do cargo ao Feliciano já tem mais de mil adesões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário